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Ricardo Leal dos Santos sobe 2 posições

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Pioneer Desert Team Delta Q
no Dakar 2010

Piloto chegou a ultrapassar Miguel Barbosa no percurso mais técnico, mas nas pistas mais duras o Mitsubishi ganhou vantagem

Ricardo Leal dos Santos conseguiu hoje subir duas posições na classificação geral do Dakar Argentina Chile. A 6ª etapa do Dakar, disputada entre Antofagasta a Iquique, com 418 quilómetros cronometrados, tinha duas metades completamente distintas. Na primeira parte, mais técnica, o piloto do Pioneer Desert Team Delta Q rolou muito perto do Top 10 e era 11º ao Km 195. A partir daí as pistas retomaram a dureza já experimentada na etapa anterior e o BMW X5 teve que se curvar perante máquinas mais recentes e de equipas oficiais onde se notam, entre outros, diferenças nos pneus, exclusivos só para alguns. E são esses, com a excepção do VW de Henrard, que seguem à frente do piloto português que está a dar cartas nesta que é a maior competição de todo o terreno do mundo.

“Estou muito satisfeito por estar a conseguir manter uma grande regularidade e por finalmente poder provar que é possível lutar por uma boa classificação, apesar de sermos uma equipa privada, com meios próprios exclusivamente portugueses, mas muito modestos face à fortíssima concorrência que está à nossa frente”, salienta Ricardo Leal dos Santos que acrescenta: “Hoje, aproveitando o facto de a primeira metade da etapa ser mais técnica, tipo piso de rali, consegui desembaraçar-me dos dois Buggys que tinha partido à nosa frente e ainda consegui apanhar e ultrapssar o Miguel Barbosa que partiu 5m30s antes de nós. A partir dessa altura ele veio atrás de nós mas quando chegou a zona de mau piso foi-se embora com grande facilidade. Não compensa arriscar nesta altura o que quer que seja. Só temos a perder. Mesmo assim tento dar o máximo mas protejo com muito rigor a mecânica. Não temos condições para substituir triângulos e amortecedores todos os dias”.

Amanhã o Dakar Argentina Chile regressa a Antofagasta onde a caravana terá no dia seguinte um merecido dia de descanso. Até lá chegar faltam todavia nada menos do que 600 quilómetros para cumprir ao cronómetro.

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